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Oficinas
06/08
Tarde 13h às 18h
Tendo em vista uma participação mais ativa dos alunos, o gênero em quadrinhos é uma prática de leitura de extrema importância para a interação entre eles com o conteúdo, facilitando sua aprendizagem e obtendo êxito com a prática da oralidade e criticidade dos mesmos. Além de as Hqs incentivarem uma forma de leitura mais prazerosa deixando de lado aquela maneira mais arbitrária em que os alunos estão acostumados no modo tradicional de se ler e que acaba os distanciando do gosto pela leitura. [30 participantes]
Vanessa Narel Pereira de Souza
Profa. Supervisora PIBID
José Nilton Pereira de Moura Júnior Rosângela Félix de Oliveira
Graduand@s Letras PIBID/CAP
A Influência das HQs no contexto escolar
A leitura está viva no nosso cotidiano, seja qual for o lugar que estivermos nos depararemos com algum tipo de texto. Sendo assim, esta oficina tem por objetivo proporcionar aos participantes uma visão do gênero textual “Conto” na prática, de modo que percebam a importância do conteúdo e sua aplicabilidade na sala de aula. Pretendemos mostrar como contar história de forma mais atraente, e leva-los a observar o conto como elemento indispensável para a iniciação da leitura e o gosto de ler, pois é um texto curto, de linguagem simples, o que torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias. Assim, faremos discussões, dinâmicas, produções coletivas, sobretudo, para incentivar a pensar e avaliar a narração de histórias como um instrumento no percurso escolar e na contribuição do desenvolvimento dos educandos durante os trabalhos seja neste ou em outros contextos, visando aprimorar constantemente as experiências vivenciadas. [30 participantes]
Micharlane de Oliveira Dutra
Profa. Supervisora PIBID
Eliane Maria da Silva
Luciana Carla da Silva
Thássio de Paiva Costa
Graduand@s Letras PIBID/CAP
Hora do conto com os pibidianos
A data de 1930 é marcante porque consolida a renovação do gênero romance no Brasil, ou seja, traz novos rumos à prosa. Depois de tanta arruaça intelectual dos primeiros modernistas no Sudeste do país, procura-se atingir equilíbrio e estabilidade, que, aos poucos, vai aparecendo em obras e mais obras: O Quinze, de Rachel de Queiroz (1930); O país do Carnaval, de Jorge Amado (1931); Menino de engenho, de José Lins do Rego (1932); São Bernardo, de Graciliano Ramos (1934); e Capitães da areia, de Jorge Amado (1937).
Esta nova literatura em prosa será antifascista e anticapitalista, extremamente vigorosa e crítica. Os livros didáticos a chamam com vários nomes: "Romance de 30" (porque é o início cronológico da nova literatura); romance neo-realista (porque essas obras conseguiram renovar e modernizar o realismo/naturalismo do século 19, enriquecendo-o com preocupações psicológicas e sociais) ou romance regionalista moderno (porque escapa das metrópoles e vai ao Brasil regional, preso ainda a antinomias dos séculos anteriores.
Diante de toda essa efervescência cultural e regionalista, o sertão passa a ser um ambiente explorado de maneira literária, mesmo sendo considerado um lugar inóspito em decorrência das condições climáticas e da falta de compromisso daqueles que detinham o poder público. Por quê? Porque os romances de Rachel de Queiroz, Jorge Amado, José Lins do Rego, Érico Verissimo, Graciliano Ramos e outros escritores criaram um estilo novo, completamente moderno, totalmente liberto da linguagem tradicional, nos quais puderam incorporar a real linguagem regional, as gírias locais. [30 participantes]
Gleison Carlos Souza de Morais
Prof. Supervisor PIBID
Alisson Matheus de Lima Santos
Antônio Alves de O. Neto
Maria Aparecida Costa de Oliveira
Graduando Letras PIBID/CAP
O ROMANCE DE 1930 – O resgate de um olhar realista
Essa oficina propõe-se a apresentar o gênero anúncio publicitário, trazendo estratégias de produção e elementos básicos para a construção do gênero tanto impresso como virtual. Diante disso, tem-se como objetivo principal apresentar o gênero de forma dinâmica e discutir os elementos utilizados para a construção dos anúncios. Ainda nesse pensamento, tem-se como propósito nessa oficina, levar o aluno a entender a importância de um anúncio publicitário para a divulgação de um produto e como se dá sua circulação. No segundo momento, quando o aluno já tem ciência da importância do gênero para a divulgação de uma ideia ou produto, bem como as estratégias de produção. Sabendo os elementos utilizados na construção do gênero, a proposta da oficina será a produção individual de um anúncio publicitário, podendo ser físico ou digital, obedecendo às normas e regras apresentadas durante a teoria apresentada, com o intuito de verificar o aprendizado dos alunos inscritos.
[30 participantes]
Agnely Jeferson de Oliveira Souza
Noemia de Sousa Silva Neta
Sebastiana Braga Ferreira
Walisson Jonatan de Araújo Maia
Graduand@s em Letras RESPED/CAP
Como produzir um anúncio publicitário: estratégias para chamar a atenção do público alvo
O avanço tecnológico e os dados que alarmam o déficit de leitura dos brasileiros constituem a problemática que motivou a proposta desta oficina. Propomos, neste trabalho, trazer o gênero discursivo meme como possibilidade de ser utilizado de forma didática em sala de aula, visto que esse tipo de linguagem busca retratar o que está ocorrendo na atualidade, por meio de memes diferentes para cada situação, no contexto contemporâneo. Assim, iremos nos pautar no conceito do termo em seus primórdios, que teve sua primeira aparição com Dawkins (1976) até o seu uso enquanto gênero textual/discursivo. Para tanto, cabe aqui os estudos de conceito e gênero textual/discursivo defendido por Marcuschi (2008); destacam-se as relações dialógicas e a axiologia de Bakhtin (2003) e os estudos da intertextualidade de Koch e Travaglia (2015). Em um ponto de vista pedagógico, defendido por Rojo (2008), pode-se ainda dizer que a educação linguística precisa considerar os multiletramentos – dando ênfase à diversidade cultural. A problemática sobre o déficit de leitura dos jovens referente aos gêneros textuais/discursivos, tais como livros, revistas, jornais é intensificada pelo excesso de horas utilizadas pelas gerações atuais nas redes sociais, cuja leitura de textos no suporte da modalidade digital, por diversos motivos, ainda encontra resistência e obstáculos em sua utilização no processo de ensino e da aprendizagem nas aulas de Língua Portuguesa. Portanto, nossa oficina irá propor o uso dos memes como forma de trabalhar a leitura e interpretação, juntamente com os conteúdos didáticos dentro da sala de aula.
[30 participantes]
Douglas de Oliveira Guedes
Maria Clara Fernandes de Andrade Maria Valberlânia M. Nascimento
Sara Jayane Fernandes de Moura
Graduand@s em Letras RESPED/CAP
Gênero Discursivo: o meme como ferramenta didática
A presente oficina tem como objetivo apresentar o gênero textual cordel, bem como o seu surgimento e sua forte ligação com a cultura popular nordestina (mas não somente esta). Inicialmente, abordaremos teorias acerca do gênero e a sua estrutura e a relação das xilogravuras com a temática do cordel. Para tanto, será elencando os principais poetas cordelistas no Brasil, buscando mostrar também, a importância desse estilo para alguns escritores, como: João Cabral de Melo Neto, Ariano Suassuna, Guimarães Rosa e entre outros, já que foram influenciados pela literatura de cordel. Na prática, solicitaremos a produção de um cordel e xilogravura em bandejas de isopor.
[30 participantes]
Felícia Pinheiro Gomes
Gilberlânia Faustino Ferreira
Ritônio Fernandes Barros
Kely Caroline Santos da Silva
Graduand@s em Letras RESPED/CAP
Literatura de Cordel: a cultura popular em versos
Minicursos
07/08
Manhã 07h às 09h
Tarde 13h às 18h
O campo teórico dos estudos discursivos foucaultianos é uma área crescente no Brasil. Além compor, com certa frequência, linhas de pesquisa que constituem vários dos programas de pós-graduação em Letras, Linguística ou Ciências da Linguagem, os estudos foucaultianos são tópicos recorrentes em disciplinas nos cursos de licenciatura em Letras que se dedicam ao trabalho com o que se chama, de modo geral, de Análise do Discurso. Diante desses dados, torna-se relevante, portanto, problematizar o alcance e os limites das investigações desenvolvidas por Michel Foucault no processo de formação de professores no que tange à pesquisa e ao ensino no campo das língua(gens). Assim, o presente minicurso se propõe a apresentar, em linhas gerais, uma retomada de conceitos-chave das teorizações foucaultianas, bem como estabelecer um conjunto de transposições didáticas que permitam entender o modo como o legado de Michel Foucault pode compor parte das estratégias desenvolvidas pelo/a professor/a em formação. Como resultado, esperamos dar conta de uma orientação cara ao pensamento do mestre francês: que é a de questionar as evidências, nesse caso, no trabalho com as diferentes língua(gens) em sala de aula. [30 participantes]
Prof. Me. Jefferson Gustavo dos Santos Campos
UNIFAMMA - UEM
Contribuições dos estudos discursivos foucaultianos ao ensino e à pesquisa em língua(gens)
Literatura e cinema protagonizam uma dinâmica de aparente indissociabilidade semiótica e estética graças à natureza de suas linguagens. No entanto, desde seu período de formação, o cinema se sustenta na literatura no sentido de se consolidar como arte, bem como a literatura se deixa influenciar por aspectos da linguagem cinematográfica. Com base nisso, cabe refletir sobre a natureza da relação cineliterária: como se opera esse contato, por exemplo, do ponto de vista da adaptação fílmica? Quais seriam e como funcionam os princípios do trabalho da adaptação? Seria a adaptação a única forma de se perceber o contato entre cinema e literatura? Em que pontos literatura e cinema se aproximam e se afastam? A presente proposta de minicurso, portanto, busca percorrer tais questões, cotejando-as com exemplos práticos que elucidem o diálogo entre as duas artes. [30 participantes]
Profa. Dra. Cícera Antoniele Cajazeiras da Silva
DLCH – UFERSA CARAÚBAS
Literatura e cinema: aproximações e afastamentos
O presente minicurso objetiva, a partir da análise dos diferentes discursos que circulam nas mídias sociais digitais, investigar os modos por meio dos quais os saberes, poderes entram em jogo para a construção das subjetividades e dos corpos no âmbito deste espaço. Para tanto, tomamos como aporte teórico as discussões desenvolvidas pelo filósofo francês Michel Foucault, cuja obra apresenta uma multiplicidade de temas e abordagens que escapa a qualquer tipo de classificação. Uma vez que dialogou com diversas áreas, as teorizações desse autor francês borram as fronteiras entre as disciplinas e as várias vertentes do saber; além disso, as voltas e reviravoltas que o autor empreendeu na constituição de suas reflexões (cf. REVEL, 2005) dificultam, sobremaneira, a inserção de Foucault num dado campo teórico-filosófico. No entanto, é possível pensar com Foucault sobre temas que não foram necessariamente estudados por ele, na medida em que as reflexões desse autor se mostram prodigiosas no exame de práticas e discursos situados em vários momentos históricos. Dessa maneira, as discussões acerca das tecnologias digitais não constituíram uma preocupação para Foucault, uma vez que o autor não vivenciou essa realidade, haja vista o seu desaparecimento físico, no começo dos anos de 1980. Por outro lado, em função do caráter amplo das investigações de Foucault, no que concerne especialmente aos múltiplos saberes que constroem as subjetividades no decorrer da história, é possível pensar os fenômenos da atualidade sob as lentes foucaultianas. [30 participantes]
Prof. Dr. Francisco Vieira da Silva
Mestrando Vinícius Costa Araújo Lira
UFERSA CARAÚBAS
Discurso, corpo e subjetividade nas mídias sociais digitais
Este minicurso objetiva a realização de um passeio sobre as teorias que versam sobre o drama. Partiremos, portanto, de uma breve contextualização histórica, além da demonstração de elementos básicos deste gênero para então realizarmos a leitura e análise de uma peça brasileira. [30 participantes]
Prof. Dr. Michel de Lucena Costa
CAMEAM - UERN
Um olhar sobre o texto dramatúrgico
Neste minicurso trataremos das representações da homossexualidade masculina em narrativas que retratam a vida social durante os anos de ditadura cívico-militar brasileira. Inicialmente, apresentaremos um panorama das discussões que refletem sobre homossexualidade e autoritarismo. Em seguida, apresentaremos um conjunto de autores que se dedicaram à produção literária sobre a temática em questão. Por fim, realizaremos uma leitura compartilhada do conto Sargento Garcia (1984), de Caio Fernando Abreu e de alguns excertos selecionados de Meu corpo daria um romance (1984), de Herbert Daniel. [30 participantes]
Prof. Me. José Veranildo Lopes da Costa Junior
CAMEAN - UERN
UMA LITERATURA PROIBIDA: a homossexualidade masculina em contexto de ditadura
Timor-Leste é considerada a primeira democracia a se estabelecer como tal no século XXI, sendo que seu passado foi marcado por invasões: Portugal (1515-1975), num primeiro momento e Indonésia (1975-1999) num segundo. Num primeiro momento, com o processo de colonização português, muito pouco se fez para Timor, principalmente ao que se refere a educação, sendo esta uma ação política. Com a invasão indonésia em 1975, após o curto período de independência, foi-se muito investido na construção de escolas, desde a educação infantil até o ensino superior, baseando-se no ensino ideologicamente integracionista. Internamente a luta pela restauração da independência, a Educação e a língua foram umas das armas para que assim Timor conquistasse a restauração da independência em 2002. Através da Frente de Timor-Leste Independente (FRETILIN), iniciou-se um processo de Educação Popular que teve grande influência de Paulo Freire. Esse processo educativo, ligado à conscientização política, baseou-se no conhecimento cotidiano dos próprios educandos e num ensino contextualizado as necessidades da luta. [30 participantes]
Prof. Me. Samuel Penteado Urban
CAP - UERN
Língua, educação popular e resistência no Timor-Leste
Esta proposta de minicurso tem por objetivo refletir e debater as temáticas de Juventude, Arte e Política articulada com a discussão de território e resistência. Compreendemos a juventude enquanto categoria social e histórica que no contexto das manifestações vivenciadas pela sociedade Brasileira, tem buscado reunir suas diversas criações por meio da cultura, da arte de saber fazer e de suas produções artísticas experimentadas pela força de seus territórios, encarados como lócus de entrelaçamento que compõem a reinvenção de suas resistências, mas também como espaços de autonomia e organização coletiva. Diante disso, trabalharemos essas categorias a partir das invenções artísticas produzidas pelos jovens em sua cultura juvenil. [30 participantes]
Profa. Ma. Kamila Costa de Sousa
CAP - UERN
Profa. Ma. Jaiane Araújo de Oliveira
IFCE
Juventude, Arte e Política na construção de Territórios de Resistências.
No Brasil nos anos 70, iniciado por autores da classe média alta, surgiu a primeira referência a um tipo de literatura, que recebeu o rótulo de marginal. Este tipo de literatura foi denominado genericamente como marginal, porque dizia respeito a obras que foram publicadas e disseminadas de formas alternativas, como a exposição de textos em jornais, nos muros da cidade, em camisetas, em diversos espaços como cinemas, bares, entre outros.
A partir dos anos 90, nasce a literatura marginal, que tem como um de seus expoentes o escritor Ferréz, a qual apesar de compartilhar parte da mesma nomenclatura com o movimento literário da década de 70, possui diferentes objetivos, público-alvo e temáticas.
O termo literatura marginal utilizado por Ferréz entre outros escritores pertencentes à mesma corrente literária, manifesta-se na literatura brasileira através da autodenominação. Eles se reconhecem como marginais, afirmam-se como marginais, são responsáveis pela construção de sua própria representação simbólica, o que lhes outorga um certo grau de autenticidade, pois ficcionalizam seus testemunhos, suas próprias experiências vivenciadas nas periferias. A literatura marginal traz consigo marcas inequívocas de sua origem periférica, que a torna um movimento literário e cultural inédito na história da literatura.
Dessa forma, propomos neste minicurso a discussão do termo literatura marginal, bem como contar a história desta literatura como forma de resistência e enfrentamento dentro do campo literário. [15 participantes]
Profa. Ma. Vanessa Bastos Lima
Prof. Me. André Ângelo de Medeiros Araújo
CAMEAN - UERN
Literatura e Resistência: a literatura marginal no Brasil a partir da década de 90
É sabido que o homem possui a capacidade de usar a linguagem em suas variadas formas: da gestualidade até a capacidade de oralizar. Todavia, a gestualidade sempre foi deixada em segundo plano, graças ao valor que o som tem dentro da sociedade. Isso transferido para o campo das línguas garantiu que as línguas de sinais se tornassem subalternas ou inferiores quando comparadas às línguas orais. Todavia, graças ao movimento que a sociedade vivencia as línguas de sinais passaram a ser reconhecidas. Os estudos linguístico acerca das Línguas de Sinais aparecem no cenário da ciência da linguagem a partir da década de 1960, a partir dos estudos do américa William Stokoe, o qual trouxe o estatuto de língua natural para essas línguas. Desde então, estudos foram desenvolvidos para garantir a manutenção desse estatuto. Então, pretendemos com esse minicurso discutir os pressupostos teóricos daquele linguista e expor a fragilidade das teorias convencionalizadas quando aplicadas às línguas de modalidade visuoespacial. [20 participantes]
Prof. Me. José Marcos Rosendo de Souza
FAFIDAM - UECE
Linguística e LIBRAS: da fonologia à morfologia dos Sinais
O presente minicurso tem como objetivo promover uma discussão sobre os processos de produção de discursos preconceituosos contra a comunidade LGBTQI a partir dos pressupostos teórico-metodológicos da Análise do Discurso de linha francesa, mais especificamente à luz das reflexões de Foucault sobre as relações de saber-poder e resistência. Para tanto, faremos uma reflexão sobre os principais conceitos desta disciplina apresentando, em seguida, um breve percurso histórico da homossexualidade desde a Grécia antiga até os dias atuais, com o intento de compreender como a memória construída sobre esses sujeitos a partir de diferentes instituições de poder ao longo da história é hoje atualizada em discursos preconceituosos e violentos contra sujeitos LGBTQI em vários espaços da sociedade. Para promover tal reflexão, exporemos alguns exemplos desses discursos que circularam nas mídias digitais e em outros espaços públicos. A ideia é perceber a relação existente entre a violência sofrida por essa comunidade e a produção histórica de discursos que embasam ainda hoje tais manifestações de ódio, para que, conhecendo a sua estrutura, possamos refletir mais ativamente sobre nosso papel de pesquisador no quadro atual de resistências e enfrentamentos aos ataques à liberdade que vêm acontecendo em nosso país. [30 participantes]
Prof. Me. Marcos Paulo de Azevedo
FALA - UERN
Gênero e Sexualidade: poder e memória na produção de discursos LGBTfóbicos
A Literatura de Cordel é uma das peculiaridades da cultura nordestina no que se refere às manifestações da literatura popular. No Brasil, adquiriu notoriedade a partir do século XIX, especificamente entre os anos 1930 e 1960, tendo expressividade no interior do Nordeste. Partindo disso, esta proposta de minicurso tem como objetivos: o conhecimento acerca das particularidades do gênero Cordel; conscientizar sobre a sua relevância como forma de expressão artística e meio de preservação da cultura dessa região e possibilitar a discussão dos participantes sobre a literatura de cordel e seu uso para fins didáticos, em sala de aula. Nesse sentido, abordaremos o contexto histórico, as características e a poética presente no cordel assim como os principais autores, tudo isso com o propósito de favorecer ainda mais o reconhecimento do gênero e demonstrar a sua importância na sociedade, especialmente o seu uso em sala de aula. Assim sendo, será oportunizado aos participantes a análise de textos de cordéis e o exercício da produção cordéis e xilogravuras para que venham a ter mais contato com o gênero em questão. [20 participantes]
Camila Soares dos Santos
Renata Mireli Ferreira
Roberta Bezerra Marinho
Sabrina de Paiva Bento
Graduandas Letras RESPED/CAP
O uso didático do gênero “cordel” como valorização da expressividade nordestina
Esse minicurso foi pensado com a finalidade de atender as necessidades de muitos alunos recém-chegados a academia, a dificuldade de produzir textos acadêmicos. Diante dessa dificuldade na produção de textos científicos, viu-se a importância de um minicurso que aborde esse conteúdo. Esse minicurso propõe-se a apresentar aos inscritos os diferentes tipos de textos acadêmicos que são cobrados na universidade, dentre eles: fichamentos, tipos de resumo, artigos científicos e monografia. Diante desses tipos de texto, pretende-se trabalhar com os alunos tanto os textos que são solicitados na faculdade, bem como quais são as regras utilizadas para escrevê-los. Pensando nisso, serão dadas noções básicas de ABNT, apresentando estruturas e regras para a produção acadêmica. Como forma complementar, pretende-se ensinar de forma prática como utilizar o programa de edição de textos (Word) com o intuito de preparar os alunos para a escrita desses textos e tirar as possíveis dúvidas a respeito do assunto. [30 participantes]
Ana Paula de Oliveira Silva
Daniel Medeiros de Oliveira
Lara Jayanne Ferreira da Silva
Noemia de Sousa Silva Neta
Paula Joise Linhares
Graduand@s em Letras RESPED/CAP
Produção de textos acadêmicos: tipos de textos e normas para escrever bem na academia
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